É difícil, complicado, não entendo.
Alegria, sorriso, euforia. Sempre soube que viam assim. E é verdade.
Por dentro, memórias, essas memórias, que retornam ao fim da noite, começo da manhã, meio da madrugada, e já vem grudada que nem um olhar consegue manter.
Tento acabar essa etapa com maestria, fechar essa melancolia que um simples olhar consegue abrir.
Como aquele violão, sua companhia na solidão, e que solidão quase infinita, você encontrou a sua nota, o seu tom, a sua melodia.
Mas o que toca seu violão são teus dedos.
Teus olhos ainda estão em mim.
E assim eu não consigo me concentrar...
Liindo demais! AMEI...
ResponderExcluirAdoreei, muito bom, sabia que conseguiria voltar a escrever e sempre bem!
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